EDIÇÃO EM HOMENAGEM À ETNOMUSICÓLOGA E MUSICISTA EMÍLIA BIANCARDI
DIREÇÃO ARTÍSTICA - LEONARDO REIS/ MEDIADOR - JORGE SACRAMENTO
CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR - LARGO PEDRO ARCANJO
DE 08 A 11 DE SETEMBRO DE 2009 - ENTRADA FRANCA







CONHEÇA OS PARTICIPANTES

(por ordem alfabética)

ARTHUR MAIA


O músico, que acompanha o cantor Gilberto Gil há mais de uma década, chega a Salvador para participar da segunda edição do workshop. O artista é considerado um dos melhores baixistas do mundo pela crítica especializada, seu quinto CD instrumental Planeta Música já teve mais de oito mil cópias vendidas. É um artista completo: músico, cantor, compositor e produtor musical, foi consagrado em 1992 com o prêmio Sharp de revelação da musica instrumental. O músico já rodou o mundo com os seus espetáculos.
Arthur Maia começou a vida profissional como baterista em bailes do subúrbio carioca. Aos 17 anos, começou a se dedicar ao contrabaixo, orientado por seu tio, o contrabaixista Luizão Maia. A carreira decolou entre 1976 e 1979, quando acompanhou músicos como Ivan Lins, Luiz Melodia e Márcio Montarroyos. Arthur Maia foi quem fundou e integrou a banda Pulsar e o grupo Cama de Gato, duas vertentes da musica instrumental de grande influência no cenário brasileiro. Na década de 80, participou da banda Black Rio e do grupo Egotrip, de música pop. Ambos tiveram suas músicas veiculadas nas principais FMs brasileiras.No currículo estão quatro prêmios Grammy e os trabalhos realizados com grandes nomes da musica, a exemplo de Jorge Benjor, Gal Costa, Lulu Santos, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Martinho da Vila, Djavan, Milton Nascimento, Marisa Monte, Leila Pinheiro, César Camargo Mariano, Ernie Watts, Sheila E., Pat Metheny, Carlos Santana, George Benson e Plácido Domingo. Entre os principais festivais que participou estão os consagrados Free Jazz, Heineken Concerts, Brazil - New York Jazz Festival (no Town Hall), Festival de Jazz de Paris, Montreaux, Montreal e The Hage (Holanda).

ELETROCOOPERATIVA

Este é o tema que será apresentado pelo Instituto Eletrocooperativa no evento Tudo é Percussão 2. A dinâmica é a seguinte: serão abordados os valores éticos: alegria, prazer em servir, coletividade, coragem, honestidade, dentre outras. Além dessas abordagens, são discutidas algumas temáticas contemporâneas: Ser humano - Patrimônio Cultural, Liderança no Século XXI, abordado por palestrantes como Prof. José Saja, Profª. Heloisa Helena F. G. da Costa e Prof. Germano Machado.
A partir das gravações em áudio e vídeo das palestras os jovens criam peças nas linguagens de música, rádio, vídeo e design. A Eletrocooperativa finalizará o evento algumas canções, dentre elas destacam-se: Eletropercussiva é o Som, Homem Rasta e Identidade (ijexá). A apresentação musical da Eletrocooperativa é composto pelos integrantes Papi, Josi e Leo (percussão), Xok (baixo), Jeferson (guitarra), Dj (Gug), Roy e Mc (vocal).
O Instituto Eletrocooperativa atende adolescentes e jovens entre 16 e 29 anos, com uma sólida formação em valores éticos, para além da aprendizagem nos processos e técnicas da cultura digital em produção musical, produção de programas de rádio e produção áudio-visual e design. Os núcleos de aprendizagem estão instalados no Pelourinho, Centro Antigo de Salvador-BA.

EMÍLIA BIANCARDI


Homenageada na segunda edição do projeto Tudo é Percussão, Emília Biancardi Ferreira sempre foi apaixonada pelo folclore. Etnomusicóloga de renome internacional por suas pesquisas sobre a cultura afro-brasileira nestes seus mais de 40 anos de atividade – publicou seis livros de pesquisa que se tornaram referência em suas áreas sendo os de maior repercussão o "Raízes Musicais da Bahia" e o "O-le-lê Maculelê.
Em 1962, Emília Biancardi criou e dirigiu, o 'Viva Bahia', no Instituto Normal Isaías Alves - atual Colégio ICEIA - o primeiro grupo parafolclórico (termo usado para aplicação de folclore em educação e arte) da Bahia que, mais tarde, transformou-se no 'Grupo Viva Bahia', que divulgou a cultura baiana no Brasil e no mundo e serviu de inspiração para outros importantes trabalhos na área.
Em 1968, Emília fundou no Colégio Estadual Severino Vieira, a "Orquestra Afro-Brasileira", onde os cerca de 150 alunos participantes, com idades entre 12 e 18 anos, geravam música de instrumentos criados a partir de talhas, bacias, chifres e ossos, muitos deles idealizados pela própria etnomusicóloga. O sucesso foi tamanho que chamou a atenção da imprensa nacional e levou a "Orquestra Afro-Brasileira" a fazer muitas apresentações em teatro e televisão até 1982, quando Biancardi passou a residir e atuar parte nos Estados Unidos e parte na Bahia. Nos EUA, Emília criou o grupo Iabás Arte Brasil, que atua até hoje naquele país.
Hoje, sua Coleção Instrumentos Musicais Tradicionais Emília Biancardi possui cerca de 1000 instrumentos, que foram recolhidos nos muitos anos de turnês nacionais e internacionais dos seus espetáculos e que tem integrado na coleção, o resultado da recriação de instrumentos tradicionais, em desuso ou ainda em uso, integrantes das três principais raças geradoras das nossas raízes musicais: o índio, o português e o africano.
A exposição dos Instrumentos Musicais Tradicionais Coleção Emília Biancardi já percorreu vários locais. Dentre eles, o Caribean Cultural Center - Nova York, EUA. Na capital baiana, a exposição já passou pela Galeria Solar do Ferrão – Pelourinho; FALA – Feira das Artes da América Latina – IV Mercado Cultural Latino Americano – Casa Via Magia; Espaço Xisto Bahia; Biblioteca Pública do Estado da Bahia; Foyer do Teatro Castro Alves e Galeria do Conselho Estadual da Cultura da Bahia; além da Fundação Hansen Bahia, localizado no recôncavo baiano na cidade de Cachoeira.

GABI GUEDES

O mestre de percussão cresceu ao lado da famosa Ialorixá Mãe Menininha do Gantois, iniciando os estudos de percussão com os alabês Vadinho, Hélio, Dudu e Edinho Carrapato. Tocou dez anos com Jimmy Cliff e acompanhou uma geração expressiva de artistas baianos como Margareth Menezes, Lazzo Matumbi, Gerômino, Ricardo Chaves e Ivete Sangalo. Paralelo a carreira de percussionista, desenvolveu um importante trabalho de educação musical para crianças no Pelourinho na década de 80.
Atualmente dá aulas particulares em Salvador, além de ministrar anualmente oficinas na Alemanha e na Suíça. Também integra o time de músicos da Orkestra Rumpilezz, grupo de sopro e percussão que apresenta composições e arranjos do universo percussivo baiano misturado ao jazz. O músico participou da primeira edição do projeto Tudo é Percussão, em 2008.

GRUPO GARAGEM

Foto: Márcio Lima
O trio instrumental formado há quase 30 anos, sob forte influência da música mineira, é composto pelo saxofonista Rowney Scott, o baixista Ivan Bastos e o baterista Ivan Huol. O Grupo Garagem teve sua primeira aparição em grande estilo, através de uma participação em um show de Daniela Mercury, no Teatro Castro Alves. No currículo do grupo, destaque para diversas apresentações nos Estados Unidos e participações em muitos festivais, como a primeira edição do Free Som, o Festival de Jazz de Vitória, o projeto jazz no Catête, dentre outros.
O Grupo Garagem possui um LP e dois cds gravados. O grande trabalho da banda foi o “Courana”, cd gravado nos anos 90, produzido por Roberto Santana, e que busca inspiração no folclore baiano com uma roupagem jazzística. O trio já dividiu o palco com os maiores nomes da música instrumental brasileira, como Márcio Montarroyos, Paulo Moura, Arthur Maia, Raul de Sousa, Nivaldo Ornelas, Raul Mascarenhas, Mauro Senise, Vitor Biglione, Sebastião Tapajós, Paulinho Trompete, Ricardo Silveira, dentre outros.

JORGE SACRAMENTO (Mediador)


O professor Jorge Sacramento é assistente da cadeira de Percussão da UFBA, é percussionista/assistente da Orquestra Sinfônica da Bahia e coordena vários projetos de extensão na EMUS/UFBA. Atualmente, também é Mestre e Doutorando em Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia.Nascido em Salvador, em 1965, Jorge iniciou seus estudos de bateria em 1983 - no curso livre da UCSAL.
Em 1986, ingressou no Curso Básico de Percussão da UFBA, onde deu início aos estudos de percussão erudita com o professor Fernando Santos. Em 1988, passou no vestibular de instrumento (percussão) e estendeu os estudos por mais seis anos.Durante o período, se apresentou com a Orquestra e Banda Sinfônica da UFBA, além do Conjunto de Música Contemporânea Bahia Ensemble. Em 1994, apresentou o seu recital solo de formatura e foi aprovado no concurso para professor desta cadeira.
Como músico, já se apresentou com vários artistas da música na Bahia, a exemplo de Clara Ghimel e Guida Moura, além dos grupos Confraria da Bazófia, Gang Bang, Janela Brasileira, entre outros. Também já gravou discos de vários artistas: Andréa Daltro, Joatan Nascimento, Juvino Alves, Lindemberg Cardoso, Paulo Lima e Wellington Gomes são alguns deles. O professor Sacramento também é timpanista oficial das novenas da Conceição da Praia e do Senhor do Bomfim.

KALUNGA

Em 1985, começou a trabalhar com áudio. Anos depois, passou por algumas empresas de som onde foi se especializando e ficando cada vez mais exigente com o som da percussão.
Na década de 90 recebeu um convite de Vavá para trabalhar com Carlinhos Brown, que o levou experimentar diversas maneiras para criar tipos de sons. Kalunga já trabalhou quatro anos com a banda Cheiro de Amor, além de prestar serviços free lancer como músico para algumas renomadas bandas do axé music.
Dentre os eventos por onde passou, já participou de várias edições do Panorama Percussivo Mundial - Percpan e acompanhou Nana Vasconcelos em turnês tanto no Brasil quanto no exterior. Atualmente, Kalunga trabalha como técnico de som de Ivete Sangalo, função que vem exercendo há dez anos.

KIKO FREITAS

Porto Alegrense nascido em 16 de Agosto de 1969, Kiko Freitas iniciou a sua vida musical aos quatro anos de idade, acompanhando seu pai, o músico Telmo de Lima Freitas e sua mãe Beatriz Castro tocando bombo legüero (instrumento típico do Rio Grande do Sul e Argentina).
Aos oito anos iniciou-se nos estudos de violão, aos doze anos veio o interesse pelo contrabaixo e logo depois a paixão pela bateria. Aos 16 anos teve aulas com Argos Montenegro, com quem teve uma visão prática do instrumento. Buscando maior aprofundamento, Kiko iniciou seus estudos de teoria musical na escola da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.
Nos anos 90, Kiko Freitas já era um dos bateristas mais requisitados para shows, gravações e workshops, tendo sido convidado pelo grande contrabaixista Nico Assumpção para gravar seu trabalho solo. Como educador, tem realizado workshops em todo o país e no exterior em eventos como: Encontro de Bateristas Brasileiros, Mestres da Bateria em Workshop, Salão Internacional da Bateria, Encontro Latino Americano de Percussão (UFSM), Memorial de Curitiba, Conservatório de MPB, Universidade de Música de Göteborg, na Suécia, além de diversas clínicas individuais.

LEONARDO REIS (Diretor artístico)

Leonardo Reis traz consigo uma vasta bagagem musical, por isso representa o nome ideal para fazer a direção artística de um festival deste gênero. Nascido em 19 de junho de 1975 em Salvador, Bahia, começou a sua vida musical tocando em bares da Cidade Baixa (Ribeira e Bonfim), por influência direta de seu irmão Orlando Costa, na ocasião já percussionista.
Seu primeiro trabalho profissional aconteceu quando tinha 15 anos de idade a convite de Waltinho Cruz, percussionista do Chiclete com Banana. Desembarcou na Holanda, como músico do grupo folclórico “Arerê da Bahia” para um mês de trabalho pela Europa seguindo para os EUA.
Na seqüência, ainda muito jovem, subiu ao palco com bandas baianas no momento em que as bases para explosão do movimento Axé Music, começava a se firmar. Tocou na Bandabá, Rumbahiana, Banda Mel, Banda Eva, Confraria da Bazófia entre outras.
Em 1997, o convite de Gilberto Gil provocou uma mudança na sua trajetória profissional, fazendo-o morar no Rio de Janeiro, e o colocando numa posição estratégica para seguir em novos trabalhos com outros grandes nomes da música brasileira como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ana Carolina, Marisa Monte, Gal Costa, Ney Matogrosso, Djavan, Milton Nascimento, Doces Bárbaros, Chico Buarque, Elza Soares, Jorge Benjor, Virginia Rodrigues, Ângela Roro, Margareth Menezes, Youssou N’Dour, Pedro Abrunhosa, Lenine, Lulu Santos, Rita Lee, Roberto de Carvalho, Jorge Mautner, Dominguinhos, Moraes Moreira, Pepeu Gomes entre outros.
Viajou pelo mundo, participou dos principais festivais internacionais, como os consagrados New York Jazz Festival, Jazz Vienne, Festival de Jazz de Paris, Montreux Jazz Festival, The Hage (Holanda), Lugano Jazz (Suíça), Free Jazz Festival e Heineken Concerts (Brasil), entre outros marcados nas agendas que contabilizam mais de 15 tours internacionais.
O encontro com Gilberto Gil rendeu. Em 1999, participou da turnê americana “Quanta Live” que ganhou o Grammy Awards daquele ano, na categoria World Music. Com Caetano Veloso ganhou mais um Grammy Awards com o CD “Livro”, e pisou no principal palco americano, Carnegie Hall (NY), em noite única. Com a tournée “A Foreing Sound” percorreu o Japão e Europa. Embarcou com Carlinhos Brown para gravar cenas no Caribe de Velocidade Máxima 2, com a trilha A Namorada.
Interessado no aprimoramento e nos estudos dos instrumentos musicais, seguiu em viagem a Cuba, para estudar com Mestre Changuito a música afro cubana. Como um dos resultados criou o projeto “Tudo é Percussão”, patrocinado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Além deste, fez parte do Percpan – Panorama Percussivo em dois anos e também participou do projeto Brasil-Angola com Paulo Flores, Felipe Mukenga, Beth Carvalho, entre outros artistas convidados por Paulo Calazans.
Também se especializou em uma das maiores festas de rua do Mundo, o Carnaval de Salvador, e esteve nos trios elétricos de Ivete Sangalo, Banda Eva, e nas principais edições do Trio Expresso 2222, de Gilberto Gil. Além disso, têm composições gravadas por Marisa Monte,Banda Eva, Bárbara Mendes, Arnaldo Antunes,Seu Jorge, Ivete Sangalo, Psirico, Davi Moraes, Parangolé, Preta Gil e Saulo Fernandes.
Atualmente, Reis trabalha com Ana Carolina uma das principais artistas do país com a tour “Dois Quartos”, tendo trabalhado também na tour e dvd “Estampado”. No show atual, assume no power trio, a função de baterista com uma pegada singular típica de um percussionista.

Currículo completo em PDF:

LUIZ CALDAS

NEGUINHO DO SAMBA

Neguinho foi o fundador do projeto Didá, que nasceu da necessidade de oferecer as mulheres, principalmente as negras, um espaço para expor suas idéias. Na Didá elas realizam diversos cursos, como música, curso de inglês, dança, computação e capoeira.
Criador do samba-reggae, um ritmo musical único, com a cara da Bahia, que surgiu para criar uma diferenciação entre os ritmos de escola de samba e dos ritmos produzidos por aqui, pois a identidade carioca é completamente diferente da baiana. Alguns até confundiram o samba-reggae com um ritmo africano, o que acabou sendo desmistificado.

NETO COSTA

Cantor, professor de canto e preparador vocal com larga experiência em espetáculos teatrais, musicais, bem como em direção de shows de cantores consagrados no cenário artístico nacional. Trabalhou com grandes nomes do teatro e da música como Fernando Guerreiro, Márcio Meireles, Ivete Sangalo, Netinho, Margareth Menezes, Vladimir Brichta, Wagner Moura e Lázaro Ramos.
Em sua trajetória como cantor, Neto Costa fez três temporadas com seu show “Perto da Esquina do Pecado” e prevê para setembro a estréia de uma nova temporada no Teatro Gamboa. Para homenagear os compositores de sua terra natal, Neto está finalizando um novo CD somente com composições de sua terra de origem, Santo Amaro.
Neto Costa ministrou oficinas de verão no Teatro Vila Velha, onde foi preparador vocal do Vila Dança, grupo residente desta casa. Foi professor do curso livre de teatro da Escola de Teatro da UFBA e do núcleo de preparação do ator do Teatro Castro Alves, sob a direção e coordenação de Carmen Paternostro. Foi preparador vocal do projeto Atores que Cantam, coordenado por Maria Prado. Atualmente Neto Costa é preparador vocal do Tranchan Grupo de Dança, que esta em cartaz com o espetáculo “Estão voltando as Flores”.

ORKESTRA RUMPILEZZ

www.rumpilezz.com/

Inspirados nos toques dos orixás, cultuados no Candomblé e nas grandes agremiações percussivas, como Ilê Aiyê, Olodum e Sambas do Recôncavo, o grupo de sopro e percussão, apresenta composições e arranjos do universo percussivo baiano misturado ao jazz. Criada pelo maestro, compositor, arranjador e saxofonista Letieres Leite, o nome da Orkestra originou-se dos três atabaques do candomblé, o Rum, o Rumpi e o Lé acrescido do ZZ de Jazz. A Rumpilezz tem uma formação próxima das big bands; foi concebida em um estilo atual, com influência jazzística, onde as improvisações também marcam presença.
Em 2008 foi a Orkestra fez uma temporada inteira no Pelourinho, que contou com a presença de grandes artistas, a exemplo de Carlinhos Brown, Stanley Jordan e Armandinho Macêdo. Também participou de eventos de destaque, como o Percpan – onde dividiu a noite com o grupo americano Stomp, VII Mercado Cultural, Festival de Jazz de Praia do Forte e finalizou o ano com a virada do ano no Farol da Barra.
A Rumpilezz vai lançar em Setembro de 2009 seu primeiro CD, gravado no Teatro Castro Alves com portas fechadas para o melhor aproveitamento da acústica local. O álbum foi mixado nos Estados unidos por Joe Ferla, que já granhou Grammy e já produziu grandes nomes como John Meyer, Natalie Cole, John Scolfied, Brecker Brodhers, dentre outros.

ORLANDO COSTA


Vinte anos dedicados à percussão fizeram de Orlando Costa um instrumentista completo. Pesquisador e conhecedor de instrumentos musicais das mais variadas origens e estilos, já se apresentou ao lado de importantes artistas brasileiros e estrangeiros, em diversas turnês internacionais. Entre os festivais que participou estão: Montreux Jazz Festival, Arezzo Wave Love, Viva Afro-Brasil, North Sea Jazz, Nice Jazz, Johnny Walker Festival, entre muitos outros.
Esteve presente em diversos projetos musicais e gravação de discos, a exemplo dos álbuns de Daniela Mercury, Davi Moraes, Moraes Moreira e Armandinho, Arnaldo Antunes, Alcione, Fagner, Sandy e Júnior, Ivete Sangalo, Vanessa da Mata e Débora Blando entre outros.Orlando apresenta no Pelourinho o seu show instrumental Eu... porque sou percussivo, no qual mistura instrumentos africanos, indianos, brasileiros, árabes e cubanos. Entre as composições que serão apresentadas estão Finley Queye, Sting; Milton Nascimento, Clara, um mantra em homenagem à sua filha; Tito Puente. Acompanham Orlando os músicos Marcelo Pinho, Binho Cunha, Nei Sacramento na percussao, Alex Mesquita, na guitarra; Tito Oliveira, na bateria; e Eric Firmino, no contrabaixo, Andre Becker Saxofone e Bruno Aranha no piano.

SERGIO CHIAVAZZOLI


Produtor musical, arranjador e compositor, iniciou a carreira aos 7 anos na banda de baile formada pela família. Trabalhou com nomes como Oswaldo Montenegro, MPB-4, Quarteto em Cy, Maria Bethania, Milton Nascimento, Belchior e Moraes Moreira. Hoje acompanha o cantor Gilberto Gil como guitarrista e diretor musical, nesta parceria atuou como co-produtor do DVD Eu, Tu, Eles.
Chiavazzoli graduou-se em musicoterapia e montou com seus amigos Arthur Maia, Carlos Malta, Claudio Andrade e Jorginho Gomes o Grupo Gomanchi de música instrumental. Além de todos estes trabalhos, mantém a carreira solo de instrumentista. O seu CD Armando Todas faz uma homenagem ao bandolinista Armandinho.

VOZES REVELADAS


O Grupo Vozes Reveladas, antigo Grupo Étnico Musical do Liceu de Artes e Ofícios da Bahia, apresenta uma sonoridade diferenciada através da guitarra, contrabaixo, teclado, alfaias de maracatu e das 24 vozes dos jovens afro-descendentes moradores da periferia de Salvador.
Sob a regência do maestro Sérgio Souto, a banda mantém o mesmo estilo conceitual - misto de coral e banda, se baseia na música de origem africana e nas ramificações que ela conquistou pelas Américas. O resultado disto é um show com os mais variados ritmos musicais como maracatu, samba, baião, salsa, MPB e música gospel.
Vozes Reveladas já agradou ao público de diferentes lugares do mundo. A carreira internacional já se projetou por Miami, nos Estados Unidos, onde se apresentaram no Carnival Center, e por Caracas, na Venezuela, onde fizeram show na Quinta Esmeralda.

YONSEN MAIA


Yonsen Maia é um artista baiano que trabalha a fusão da técnica de guitarra com ritmos brasileiros e universais, aliando seus conhecimentos de composição e arranjos. Depois do lançamento dos dois CDs, o Yonsen Maia and Rencon Group e o At Home, o artista se prepara para o terceiro CD independente Across The Universe, a ser lançado em março de 2010, com participação dos artistas Osmar Macedo, Carlinhos Brown, Armandinho, Wander Taffo, Edu Ardanui, Luiz Caldas, Arthur Maia e Márcio Okayama
Recentemente fez a Direção Musical do espetáculo A Coisa, estrelado pelo ator Jackyson Costa (reconhecido nacionalmente por suas atuações em filmes, novelas e minisséries da Rede Globo). Além de produtor e arranjador, Yonsen também faz trilhas sonoras (TV/Teatro/Propaganda), e já participou do Festival de Música Instrumental de Salvador abrindo o espetáculo de Hermeto Pascoal.
Yonsen foi escolhido como primeiro artista brasileiro patrocinado, dentre vários no mundo, no gênero erudito para Orquestra Sinfônica pela NOTION Music, empresa Americana que faz o melhor software de partitura para compositores. Hoje, Yonsen é Instrutor dos softwares Pro Tools, Reason, Record, Live e Notion e tem como alunos grandes músicos e técnicos de audio, a exemplo de Gerson Silva (Diretor Musical de Carlinhos Brown), Diego Assis (Diretor Musical do Araketu), Gustavo Didalva Percussionista de Gilberto Gil), Ferreirinha (Trombone Ivete Sangalo), Márcio Brasil (Perc Ivete Sangalo), Vavá Furquim (Engenheiro de Som de Caetano Veloso).

WALTINHO CRUZ (Mediador)


Sua iniciação na carreira musical começou nos terreiros de Candomblé de Cachoeira e no Alto do Gantois com a Ialorixá Mãe Menininha, assimilando toda a Cultura Africana, o que tornou possível sua chance de tocar nas noites acompanhando vários artistas. Com o intuito de se aperfeiçoar na arte de tocar um instrumento musical, ingressou na Universidade Federal da Bahia (UFBA), aprendendo percussão com diversos mestres brasileiros e estrangeiros de renomes artísticos, a partir daí ingressou na Orquestra Percussiva da UFBA regida pelo Professor e Maestro Walter Shmetak.Paralelo á sua formação acadêmica, surgiu o convite para fazer parte de um grupo musical baiano chamado Scorpions, atualmente conhecido como o fenômeno musical Chiclete com Banana, a partir se sua entrada no grupo Waltinho cruz dá início á sua carreira profissional na música brasileira. Ao longo de sua carreira, participou de vários Projetos relacionados á música tais como a criação juntamente com o músico Carlinhos Brown do Grupo Timbalada, o Grupo Percussivo Levada do Pelô, (com este, realizou uma turnê na Europa resultando na gravação de um CD), recebeu o Prêmio Troféu Caymi de Melhor Instrumentista, assim como inúmeras premiações contempladas do Prêmio Sharp.Tendo em vista o sucesso da sua carreira na banda Chiclete com Banana, no decorrer desses anos, Waltinho cruz é considerado pelos artistas baianos um dos melhores percussionistas levando qualidade, carisma, profissionalismo e muito axé para a música brasileira.

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FICHA TÉCNICA

Direção Geral: Ivanna Soutto
Direção Artística: Leonardo Reis
Mediador: Jorge Sacramento
Coordenação de Produção Artistica: Simone Reis
Coordenação de Produção Técnica: Érica Telles
Produção Executiva: Thelma Chase e Léo Reis
Produção Técnica: Juçara Pinho
Produção: Lucrécia Rodrigues
Assistentes de Produção: Vitor Silva e Antonio Pereira
Camarim: Adalgisa Dantas
Roadies: Nei / Maxuel
Fotógrafo: Carlos Alcântara
Blog : Andrea May